Em um mercado altamente competitivo, empresas de capital aberto enfrentam o desafio constante de comunicar-se eficazmente.
Erros nas estratégias comunicacionais, de relações com investidores (RI) e de relações públicas (RP) comprometem seriamente a percepção e o valor organizacionais.
É por isso que essas companhias precisam elevar sua maturidade comunicacional. E isso passa por investir em tecnologias e métodos como os que a Cortex fornece.
Quer saber como isso se dá e em quais frentes companhias de capital aberto podem se beneficiar com nossa solução de inteligência de Comunicação?
Continue lendo, pois aqui vamos te mostrar:
Diversos elementos da reputação corporativa de uma empresa que estão em processo de IPO ou já estão operando na Bolsa são bastante visados.
Eles vão desde o valor da marca como investimento de longo prazo até sua solidez financeira. E passam também pela qualidade da gestão realizada e, principalmente, demonstrada publicamente — conforme pontua um relatório da AMO Strategic Advisors.
Abaixo citamos elementos essenciais a serem observados.
Em termos bem simples: é preciso garantir e publicizar da melhor forma possível que a companhia é confiável. E mais: que ela cumpre com as boas práticas de mercado e está financeiramente equilibrada.
E isso de maneira ininterrupta, pois “olhos altamente especializados” estão permanentemente fixados nessas organizações. Ou seja, investidores, imprensa, analistas de mercado, entre outros agentes avaliam continuamente os números, a performance e o comportamento corporativo.
Você sabia que os preços das ações aumentam quando novos CEOs discutem publicamente as estratégias que vão colocar em prática? É o que aponta um estudo global realizado pela AESC.
Nos últimos anos, a gestão de reputação de organizações de capital aberto também tem como desafio a adequação aos índices de ESG (Environmental, Social and Governance).
Dentro disso, uma série de indicadores de desempenho relacionados aos impactos sociais e ambientais do negócio são avaliados constantemente. A eles se juntam os movimentos e as práticas de governança, que também têm um grande peso.
Outro ponto que não se pode perder de vista é a influência midiática na forma como as empresas que estão no mercado de ações são vistas.
Como a exposição ganha contornos mais marcados ao abrir capital, as organizações devem prestar contas para um número maior de stakeholders. Desde os sócios e acionistas até a sociedade em geral.
E é sempre importante lembrar: o debate coletivo tem entre seus principais agentes os jornalistas, os influencers do mercado financeiro e muitas lideranças de opinião.
É por isso que Comunicação, Relações Públicas, Relações com Investidores, Marketing e outros departamentos precisam estabelecer e executar estratégias para:
→ Confira também o artigo de Otávio Ventura, Offer Lead na Cortex:
Diversos equívocos comunicacionais precisam ser evitados a todo custo pelas empresas de capital aberto. Especialmente porque eles têm influência direta no valor de mercado dessas companhias.
Confira, a seguir, um detalhamento dos principais.
Agora as companhias têm seus próprios canais e, sim, devem falar diretamente com os investidores. Contudo, é um grande erro deixar os veículos jornalísticos especializados no mercado financeiro de lado.
Isso porque a imprensa continua sendo uma importante movimentadora da opinião pública. E ela ajuda a compor a imagem que os agentes financeiros formam das organizações de interesse deles.
→ O melhor caminho é equilibrar o diálogo com esses dois públicos, inclusive porque isso ajuda a ampliar o alcance e o controle da narrativa para toda a sociedade.
Outro equívoco grande que muitos departamentos de Comunicação cometem é guiar suas ações apenas pelo que analistas de mercado verbalizam.
Essa maneira de trabalhar a reputação normalmente deixa de lado os sentimentos e as atitudes de outros stakeholders importantes. Em outras palavras, reduz as perspectivas dos comunicadores e estes perdem oportunidades de fortalecimento reputacional.
Por exemplo, na hora de investir na obtenção de mídia espontânea, como discutiremos com detalhes a seguir.
→ Uma boa escolha é ter os objetivos estratégicos do negócio como norte e formatar campanhas comunicacionais amplas e consistentes.
Esse erro está intimamente conectado ao anterior. Ele geralmente é cometido por organizações que recém passaram pelo IPO — mas não exclusivamente por elas.
De maneira geral, divulgar quando o valor das ações está em alta e os investidores estão satisfeitos faz com que o clipping venha bem recheado. Contudo, quando o contrário acontece, abre-se um vácuo de menções — e os jornalistas vão focar suas matérias na queda, uma vez que estão acostumados a cobrir a alta.
→ É recomendável manter repórteres e editores abastecidos com outras temáticas sobre a companhia e o mercado no qual ela está inserida. Dessa forma, a percepção pública da marca não se limita ao sobe e desce da Bolsa.
Por incrível que pareça ainda há muitas empresas que não investem o quanto deveriam em media trainning para seus porta-vozes. Isso faz com que os executivos se sintam inseguros quando entrevistados ou mesmo "fujam" da imprensa o quanto podem.
É muito importante ter em mente que, na atualidade, os negócios precisam ser altamente humanizados. Logo, porta-vozes têm que ser o "rosto"e a "voz" das marcas: falar por elas de maneira coerente, com desenvoltura; defendê-la, anunciar inovações, e assim por diante.
→ Para evitar problemas, é fundamental treinar os representantes da companhia para o diálogo com formadores de opinião de maneira geral. Além disso, muni-los continuamente com informações, direcionamentos de narrativa e dados do negócio sempre atualizados.
Não tem jeito, em algum momento todas as empresas vão se ver envoltas em polêmicas — muitas vezes "respingos" vindos de outros players do mesmo segmento.
Por isso, é um equívoco gigante não ter um bom planejamento de gerenciamento de crise. Ou seja, não mapear os possíveis eventos que podem trazer danos para a marca; não monitorar continuamente as mídias, os influenciadores e outros agentes opinativos, entre outras táticas.
→ O conselho aqui é: o time de Comunicação deve fazer gestão da crise antes da crise; antever o que pode acontecer, tratar preventivamente e ter bem delineado o que deve ser feito se uma crise se materializar.
Por fim, com a esfera pública cada dia mais ampliada pelas mídias sociais, bolhas informacionais e ideológicas são uma realidade.
Elas se formam a partir dos algoritmos, que, basicamente, juntam pessoas que pensam e agem de maneira igual. Portanto, tendem a radicalizar, polarizar e fomentar polêmicas contínuas — de forma "natural" ou mesmo deliberadamente, uma vez que há lideranças opinativas que monetizam suas ações de ética duvidável na web.
Ignorar esse fenômeno pode tornar as companhias de capital aberto muito vulneráveis diante de boatos, fake news, ações injustas ou desproporcionais de ativismo, entre outros problemas.
→ É recomendável dispor de tecnologia e habilidades analíticas para detectar, monitorar e até dialogar preventivamente com comunidades virtuais.
A Cortex ajuda empresas de capital aberto a usar seu total potencial para a construção de uma reputação forte e estável.
Faz isso fornecendo a mais poderosa plataforma de PR Intelligence do país. Ela é uma excelente aliada dos profissionais de Comunicação, RP e RI das companhias de capital aberto.
Isso porque facilita a realização de:
Especificamente na hora de planejar e executar a divulgação de balanços financeiros, a plataforma é de extrema utilidade. Nela há o painel analítico com o qual é possível visualizar em tempo real a repercussão dos balanços e seus impacto em construção de reputação.
Além disso, facilita o monitoramento dos balanço divulgados pela concorrência — para comparar repercussões nas mídias.
Isso sem contar que a própria definição das estratégias para melhorar a divulgação dos resultados financeiros se torna mais orientada por dados. Inclusive, possibilitando analisar no detalhe, balanço a balanço, a cobertura e as mensagens que ganharam difusão.
A plataforma da Cortex também fornece insights para reportar internamente para C-Level e RI a contribuição da Comunicação, os resultados e o impacto das campanhas; entender como influenciadores de mercado e analistas repercutem cada balanço divulgado, entre outros recursos.
Outra feature que põe a Cortex como solução definitiva para Comunicação de empresas de capital aberto é a de Reputação Integrada.
Com esse pool de funcionalidades, os gestores e analistas avaliam, em um único ambiente, como a companhia é citada pela imprensa, por líderes de opinião e pela opinião pública em geral nas mídias sociais.
O poder analítico fornecido pela solução proporciona condições de os profissionais se anteciparem a possíveis crises, levando a decisões certeiras e em tempo hábil.
→ Tem muito mais que a plataforma da Cortex oferece para tornar times de Comunicação e RP das empresas altamente capacitadas para gerir a imagem corporativa.
Confira neste material:
→ Saiba também:
Com a solução da Cortex, a inteligência de dados é alcançada transformando a forma como as empresas se mostram aos agentes financeiros e demais stakeholders.
Ela fornece recursos e habilidades para que seus comunicadores e estrategistas de diálogo tenham o legado reputacional sempre em perspectiva, sempre bem conduzido.
Que tal, nós conseguimos te mostrar a Cortex como solução definitiva para Comunicação de empresas de capital aberto?
Sobre a Cortex
A Cortex é líder em IA aplicada a negócios e Inteligência de Go-To-Market. Caso queira saber como usar IA em mensuração e analytics de mídia, além de monitorar a reputação corporativa de forma integrada, conheça nossa solução de PR Intelligence.
Ou, se preferir, não perca tempo: agende uma conversa com a equipe de especialistas Cortex e traga sua estratégia de comunicação para a era dos dados.