Uma ferramenta de monitoramento de mídias é essencial para profissionais de Comunicação, Marketing e Relações Públicas. Ela facilita o trabalho de ver e ouvir o que os públicos de interesse estão falando sobre a marca e seu universo de negócios. Além disso, possibilita rastrear formadores de opinião e influenciadores, de maneira automatizada, quase onipresente.
Agora, como explorar essa solução tecnológica da melhor maneira possível? Que respostas ela pode trazer e como agir a partir dos dados e insights obtidos?
É isso que vamos responder ao longo deste artigo. Continue lendo para entender!
O objetivo central de uma ferramenta de monitoramento de mídias é acompanhar sistemática e metodologicamente os meios de comunicação tradicionais e novos.
Esse tipo de solução é dotada de Inteligência Artificial (IA). Ou seja, algoritmos altamente complexos que possibilitam detectar menções à marca e ao mercado no qual ela está inserida — por meio da clipagem automatizada, por exemplo.
Trata-se, portanto, de uma programação sistêmica na qual são dados inputs ao sistema para que ele acompanhe determinados termos, bem como canais de comunicação online. E a plataforma vai “aprendendo” com o tempo a refinar e tornar mais preciso o monitoramento, por meio da aprendizagem de máquina.
Na prática, com essa ferramenta, os profissionais conseguem acompanhar o agendamento temático também para detectar oportunidades e prever possibilidades de crise de reputação, entre outras finalidades.
Vamos agora a uma série de estratégias que podem ser acionadas e acompanhadas com uma boa ferramenta de monitoramento de mídias. Confira!
Uma ferramenta de monitoramento de mídias ajuda as empresas a rastrear menções de sua marca ou executivos nas notícias e outras postagens online. A partir disso, é possível observar estrategicamente tendências na cobertura da mídia, medir o sucesso de campanhas de RP e proteger a imagem da marca, respondendo rapidamente a crises ou publicidade negativa.
Logo, em uma estratégia de gestão de reputação e crises de imagem, esse tipo de sistema é primordial. Afinal, é a partir dele que é possível entender rapidamente como a empresa está sendo mencionada e até identificar a iminência de problemas (crescimento de reclamações, boatos, detrações e até fake news).
Mais do que reunir todas as menções da marca em um dashboard, a ferramenta de monitoramento de mídias permite a obtenção de insights. Com eles, fazer análises quantitativas e qualitativas torna-se mais fácil e rápido.
Imagine que o sistema alerta para um número crescente de menções durante um período sazonal como a Black Friday. E que muitas pessoas estão citando a marca por conta de um erro na logística de entrega. Mas, ao mesmo tempo, há clientes elogiando e fazendo resenhas dos produtos recebidos.
Neste caso, separar o joio do trigo de maneira manual exige muito tempo de dedicação. Com essa ferramenta devidamente operante, os profissionais conseguem distinguir rapidamente o que é positivo, negativo e neutro. E, assim, podem alertar outros departamentos e preparar respostas, notas de esclarecimento, entre outras campanhas comunicacionais.
Na web, frequentemente formam-se bolhas de informação (em fóruns de discussão, comunidades, grupos de aplicativos de mensagens etc.); algumas delas quase impenetráveis por indivíduos externos.
Elas frequentemente são bastante prejudiciais aos indivíduos e à sociedade como um todo. Isso porque não abrem margem para o contraditório, reforçam estigmatização e preconceitos, incitam o comportamento agressivo, entre outras questões que vão contra o exercício saudável da opinião pública, de acordo com Wendy Rose Gould, articulista da NBC News.
Também para as marcas, as bolhas de informação podem se tornar um problema. Visto que, uma vez dentro delas, as detrações, boatos e fake news podem nascer, crescer e se solidificar. Daí para uma grande crise de imagem, basta um número crescente de cliques, comentários e compartilhamentos.
Uma boa ferramenta de monitoramento de mídias faz o que a clipagem tradicional não consegue fazer: apontar a formação das bolhas para que os profissionais consigam chegar até elas e acompanhá-las de perto. Se necessário, eles têm como agir em tempo hábil.
Quando falamos em influenciadores digitais, normalmente estamos pensando em pessoas com milhões de seguidores. Isso é parcialmente verdade, pois há muitas pessoas influentes na web que são menos populares, mas são bem respeitados por nichos específicos e falam com propriedade para eles.
Chegar a esses formadores de opinião nem sempre é tão simples — e eles não param de surgir. No entanto, os times de RP e Comunicação que contam com uma boa ferramenta de monitoramento de mídias conseguem essa proeza, pois contam com a automatização refinada.
Por fim, um fenômeno que sempre esteve presente, mas que só ultimamente tem sido discutido, é o preconceito da mídia (media bias). Em síntese, diz respeito à maneira tendenciosa como jornalistas e produtores de notícias atuam na seleção de eventos e histórias que são relatados e como são cobertos, a partir de vieses ideológicos ou simples pré-julgamentos — conforme aponta o FutureLearn.
Num primeiro momento, isso parece mais subjetivo do que realmente é. Pois dotados de capacidade tecnológica, neste caso com uma ferramenta de monitoramento de mídias, os profissionais de RP e Comunicação conseguem detectar padrões de comportamento dos atores midiáticos.
A partir disso, podem se aproximar dos jornalistas e editores para desmistificar teorias da conspiração, apontar generalizações equivocadas, esclarecer dúvidas e até cobrar mais responsabilidade nas opiniões emitidas.
Times de Comunicação, Marketing e Relações Públicas que primam pela inteligência de dados, precisam contar com uma ferramenta de monitoramento de mídias. Isso porque a esfera da opinião pública está cada vez mais ampla e as empresas, sob constante escrutínio, se veem mais propensas a ranhuras em suas imagens construídas ao longo de décadas.
Esse tipo de aplicação tecnológica faz com que os profissionais consigam acompanhar formadores de opinião, influenciadores e pessoas comuns na web e em veículos tradicionais de informação.
Em suma, para defender a reputação corporativa, analisar tendências temáticas, lidar com o preconceito midiático, fazer inferências quantitativas e qualitativas das menções da marca e muito mais, uma ferramenta de monitoramento de mídias é a melhor escolha!
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