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Dentre os inúmeros segmentos de mercado afetados pela crise do novo coronavírus, todos os holofotes apontam para a indústria da saúde.
Com o aumento da demanda causado pela pandemia, novos desafios surgiram – assim como a obrigatoriedade de rever planejamentos. Hoje, qual é a sua capacidade industrial e logística para atender às novas necessidades com assertividade?
É imprescindível estar atento às mudanças bruscas no mercado e nas regulações do governo. Além de, é claro, ter uma estrutura favorável à tomada de decisão baseada em dados internos e externos, de fontes seguras e em tempo real.
Neste post, trazemos os principais desafios para a indústria de saúde em tempos de coronavírus. Quer saber mais e se preparar? Então, não perca tempo e continue lendo!
A pandemia está acelerando uma transformação global que pode culminar em uma 4ª Revolução Industrial, segundo especialistas ouvidos pela Forbes.
Contudo, muitas empresas certamente não estavam preparadas para esse momento. Nos últimos anos, 24,7% das companhias brasileiras ainda não enxergavam a relevância da transformação digital, de acordo com uma pesquisa do IDC.
Entretanto, o isolamento social foi decisivo para alavancar a modernização da infraestrutura digital em muitas empresas. No cenário que enfrentamos, pode ser que suas estratégias sofram mudanças bruscas em tempo recorde.
Nesse contexto, as tecnologias de automatização de processos podem ser decisivas. Isso porque fornecem o aparato necessário para identificar e atender novas demandas na velocidade com que os acontecimentos se desdobram.
Um dos maiores gargalos enfrentados por 86% das empresas é a falta de equipamentos ou matérias-primas, de acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Com a interrupção da produção adotada por 41% das empresas, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a cadeia de suprimentos corre risco de ruptura em nível global.
Setores industriais relacionados à saúde podem esgotar sua capacidade de produção, fator atrelado a atrasos ou esgotamento de fornecedores e soluções de transporte.
Um exemplo do impacto desse déficit é o aumento de 400% nos preços de EPIs como luvas, máscaras e álcool em gel, segundo a Federação Brasileira de Hospitais (FBH).
Em momentos de incertezas como o que estamos vivendo, é fundamental analisar o mercado e, rapidamente, gerar insights para solucionar problemas enfrentados pela sociedade, posicionando a empresa como relevante.
Contudo, inovar depende principalmente de uma nova geração de líderes: os chamados profissionais data driven. Nesse momento, eles são mais importantes do nunca. Isso porque são pessoas chave para alavancar a cultura de dados nas empresas e liderar processos de transformação digital, suprindo diversos setores com insumos úteis para a tomada de decisão.
Sobre a Cortex
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