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A gestão da cadeia de suprimentos é um desafio cada vez maior para as empresas. Isso porque, com a chegada da nova era dos dados, essa área atingiu um novo patamar de importância.
Uma das inovações que mais têm contribuído para a consolidação da importância desse processo é a automação da captura e análise de dados.
Projeta-se que o nível de automação na economia cresceu 4% entre 2018 e 2019, conforme indica pesquisa da Associação Brasileira de Automação GS1-Brasil com apoio da GFK.
Quer entender como essa transformação vem se manifestando na gestão da cadeia de suprimentos e entender um pouco mais sobre supply chain management? Continue lendo!
É fato que a transformação digital tem trazido consequências na forma como se recebe e analisa dados, seja por conta do grande volume de informações com o qual lidamos hoje ou pela velocidade com que são partilhadas no mercado.
Como consequência, a gestão da cadeia de suprimentos, que durante muito tempo esteve focada na geração de savings para grandes empresas, ganhou um novo papel.
A relação com fornecedores, por exemplo, é muito mais estratégica, uma vez que mudanças estruturais nestes podem afetar diretamente o relacionamento da empresa contratante com seu colaborador.
É necessário não apenas buscar aquele fornecedor que ofereça um produto ou serviço a custo mais baixo, mas entender sua saúde financeira e como ele se posiciona no mercado.
Caso haja, por exemplo, uma mudança de diretoria, é essencial entender os possíveis impactos para o relacionamento da empresa com o fornecedor a fim de mitigar consequências negativas.
Diante dos novos desafios da gestão das cadeias de suprimentos, ter um processo automatizado passa a representar uma importante vantagem competitiva para as empresas. O investimento em tecnologia e inovação é fundamental.
Afinal, ao automatizar a captura e análise de dados da supply chain, por exemplo, os gestores da área podem:
Embora o índice de automação na economia brasileira tenha crescido, ainda caminha a passos lentos se comparado a outros países.
Nos Estados Unidos, o processo de uso de inteligência e tecnologia inovadora estava avaliado em mais de US $8,1 bilhões em 2018.
Portanto, é possível afirmar que, no Brasil, há um longo caminho pela frente. E certamente serão beneficiadas as empresas que investirem na tecnologia primeiro.
Contudo, uma companhia que busque automatizar e trazer inteligência para a gestão da supply chain terá de passar por alguns estágios antes de atingir seu máximo nível de assertividade e tecnologia.
Vejamos a seguir.
O nível inicial de maturidade tecnológica se pauta, em síntese, em um grande volume de dados que vêm de diferentes planilhas.
Não há conexão entre esses dados e, portanto, a geração de análises leva muito mais tempo e esforço. Sem contar a maior possibilidade de erros humanos e que podem afetar os números finais.
No nível seguinte, passa-se a ter informações. Ou seja, há a unificação e a consistência destes dados.
Normalmente, empresas neste estágio possuem um Data Warehouse (DW), ou seja, um banco que centraliza todas as informações que a empresa precisa para tomar decisões.
Uma vez que todas essas informações estejam centralizadas, a tendência é gerar análises mais profundas e complexas. Nessa etapa, torna-se imprescindível automatizar a camada de inteligência.
O próximo passo envolve o Data Mining, ou seja, a exploração de um grande volume de dados internos e a identificação de padrões consistentes e que consigam trazer insights mais assertivos.
Porém, como veremos a seguir, apesar de representar um avanço, usar apenas dados internos não permite ter inteligência suficiente para se antecipar a determinados riscos e fazer uma gestão realmente eficaz da cadeia.
O último estágio de maturidade está cada vez mais ganhando importância no mercado brasileiro. Isso porque centralizar dados internos e gerar relatórios a partir disso não resolve desafios mais complexos que a área enfrenta.
Afinal, índices macroeconômicos, ou o surgimento de uma pandemia, como estamos testemunhando, podem influenciar diretamente a gestão da cadeia de suprimentos. Portanto, deve haver a união de dados externos e internos.
Neste sentido, olhar para fora se torna uma necessidade para entender o impacto da era dos dados na Supply Chain.
A gestão da cadeia de suprimentos se transformou com a chegada das novas tecnologias digitais.
Alguns processos da área de 20 ou 15 anos atrás já não fazem mais sentido hoje ou não respondem aos novos desafios que a área enfrenta atualmente.
Conhecer o fornecedor é apenas uma etapa. É preciso compreender ainda o mercado das empresas que fornecem para eles. Isso mostra que a complexidade aumentou consideravelmente.
Assim, a automação e a tecnologia têm se tornado cada vez mais presentes nas grandes organizações.
Além de adicionar inteligência à gestão da cadeia como um todo, permite que a área de suprimentos consiga gerar impactos no negócio que vão além da redução de custos.
Os departamentos mais maduros no uso de dados trabalham com informações internas e externas, monitorando não só a saúde financeira dos seus fornecedores, mas também de outros elos que podem impactar suas operações. Com isso,têm conseguido mostrar um valor ainda maior nas organizações.
A ferramenta Cortex MI é uma solução eficiente para o armazenamento e monitoramento de dados internos e externos relevantes para a gestão da cadeia de suprimentos, pois possui uma tecnologia sofisticada e de uso simples para o usuário não técnico.
Com o Cortex MI, é possível monitorar em tempo real os dados estratégicos para a sua empresa, poupando tempo e recursos fundamentais para a manutenção da competitividade da empresa no mercado.
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