Por que soluções não customizadas não endereçam as dores do novo líder de Comunição?

O papel do líder de Comunicação vem mudando significativamente. Ele agora deve ir além de capitanear a narrativa corporativa, gerenciando a percepção do público e protegendo a reputação. 

No detalhe, o novo líder de Comunicação precisa ser um consultor estratégico — influenciando a tomada de decisões dos boards executivos, como detectou um estudo recente da Edelman.

Neste movimento, a tecnologia tem um papel muito importante. Contudo, ela não pode ser genérica, ou não customizável. Pelo contrário, deve atender a objetivos específicos e desafios à altura do que se espera desse novo perfil de liderança.

Vamos refletir em profundidade sobre isso? Continue lendo para saber:

• quais complexidades estão no caminho dos gestores de Comunicação;
• por que soluções não customizadas não atendem às dores desses executivos;
• como a plataforma da Cortex vem ajudando as lideranças mais bem-sucedidas dessa área no Brasil;
• e muito mais!

Quais são os principais desafios do novo líder de Comunicação?

Hoje há um perceptível afastamento da visão tradicional da Comunicação como uma área "acessória", movendo-a para um papel de protagonismo estratégico. Em outras palavras, ela vem contribuindo com o desempenho dos negócios, participando ativamente da concepção e do desenvolvimento de iniciativas voltadas para retornos econômicos palpáveis.

Com isso, também é correto afirmar que emerge um novo líder de Comunicação. Ele, essencialmente, tem a tarefa de compreender e equilibrar as necessidades dos mais variados stakeholders, desde funcionários e clientes até investidores, acionistas e reguladores. 

Paralelamente, responde diretamente aos anseios dos CEOs, CFOs, além de diretores de RH, Vendas, Marketing, entre outros agentes da alta hierarquia. E isso não vem sem desafios!

Desafios gerais

Além de arquitetar formas de comunicar e contribuir que ressoem com os valores e expectativas de cada um desses grupos, o novo líder de Comunicação precisa:

• formatar e executar planos de gerenciamento de crises fluidos e flexíveis — adaptáveis à dinamicidade social e mercadológica;
• ajudar a organização a construir resiliência — simbólica e concretamente; em termos reputacionais e também financeiros;
• estabelecer relacionamentos sólidos com parceiros de negócios, agentes midiáticos, autoridades governamentais, entre outros — para além da própria equipe, que precisa ser de altíssimo desempenho;
• ter capacidades analíticas superiores — mentalidade data driven, facilidade para obter insights em grandes volumes de dados;
• ser permeável e aderente à tecnologia de ponta — especialmente a partir da ascensão da Inteligência Artificial;
• entender como as questões globais afetam a organização — macroeconomia, movimentos da geopolítica, demandas sociais, mudança climática, e assim por diante;
• gerir estrategicamente ativos intangíveis, aproveitando-os a favor da marca e também como direcionadores de iniciativas — atenção especial para os critérios ESG, conforme aponta a Global Alliance PR.

Desafios específicos

Quanto às dores relacionadas ao dia a dia da operação, elas também são ligeiramente diferentes do que se via há dois ou três anos. Em síntese, o novo líder de Comunicação tem que desenvolver habilidades para lidar com:

• governança proativa — para além de responder às demandas, propor soluções para a sustentabilidade do negócio, inspirar o time e os demais departamentos para o engajamento com o propósito corporativo;
• rigorosa gestão orçamentária — defender investimentos, aproveitá-los ao máximo e prestar contas sobre os resultados obtidos com o uso deles;
• digitalização — uso tático de ferramentas para elaborar e executar ações e, principalmente, mensurar retornos obtidos com elas em tempo hábil;
• diversidade e inclusão — liderar a inclusão dentro da companhia promovendo iniciativas de não discriminação, valorização de identidades, equidade de gênero, defesa de minorias, e assim por diante;
• gestão orientada à multidisciplinaridade — compor equipes com perfis diversos; além de jornalistas, analistas de RP, designers… contar com especialistas em Antropologia, Sociologia, Ciência da Computação, entre outras áreas do conhecimento.

→ Aprofunde-se um pouco mais nessa reflexão dando o play no vídeo a seguir:

→ Leia também o artigo:

• Novo perfil do profissional de Comunicação, por Otavio Ventura. 

Por que soluções não customizadas não resolvem as dores do novo líder de Comunicação

Feito esse panorama da realidade do novo líder de Comunicação, entramos no tema da tecnologia customizável. Ela, conforme já adiantamos, é imprescindível para que esse executivo lide com a dinamicidade atual do mercado e, consequentemente, com os desafios que o interpelam.

Basicamente, soluções standard impossibilitam a resposta aos desafios operacionais e estratégicos. Especialmente considerando fatores como:

• mídia convergente e intercâmbio acelerado de comunicações;
• sociedade polarizada e opinião pública frequentemente permeada por bolhas ideológicas e desinformação;
• iminência recorrente de crises de imagem;
• necessidade de:
  - fazer direcionamentos estratégicos junto à alta hierarquia;
  - reportar resultados aos C-levels, essencialmente focados em números;
  - interpretar e mensurar ativos intangíveis, e "traduzi-los" em linguagem de negócios;
  - alcançar e demonstrar a compatibilidade das mensagens com os objetivos estratégicos da companhia;
• entre outros.

Imagine a diretoria de Finanças solicitando um relatório acerca da percepção dos stakeholders sobre a divulgação de resultados semestrais. Neste caso, é preciso ir além do clipping: entregar um report qualitativo, que dimensione a "temperatura" da reação da mídia, bem como a percepção dos analistas de mercado, investidores, acionistas, entre outros públicos.

Se o time de Comunicação só dispõe de dashboards "tamanho único", terá que gastar mais tempo consolidando informações. Além disso, as chances de incorrer em vieses e erros interpretativos são grandes, pois a capacidade analítica fica comprometida. Afinal, há necessidade de agilidade e, ao mesmo tempo, falta de recursos para garantir precisão nos dados para obtenção de insights acionáveis.  

Em contrapartida, quando conta com uma plataforma flexível, que se adapta à realidade do negócio, e também da área, as coisas mudam de patamar. Por exemplo, as métricas e os KPIs podem ser alinhados aos pilares estratégicos da marca. Isso resulta em uma atuação mais consultiva; conectada ao que se espera do novo líder de Comunicação. 

Como a solução da Cortex transforma sua Comunicação

A boa notícia é que o novo líder de Comunicação pode contar com a solução de Comunicação Estratégica e Reputação da Cortex. 

Ela é a plataforma utilizada pelas companhias com maior maturidade comunicacional hoje no Brasil — grandes players como BTG Pactual, Loreal, CPFL Energia, Bradesco, Phillip Morris, Vivo e Itaú. Isso porque transforma a área em um hub de informações estratégicas para todos os departamentos, proporciona grande autonomia e é determinante para a geração de receita e lucratividade. 

Além das qualidades técnicas, um dos maiores trunfos da solução da Cortex é ser customizável. Ela, definitivamente, não tem parametrização única; pelo contrário, como sabemos que cada empresa tem sua própria realidade, a desenvolvemos a quatro mãos com a empresa, para que a plataforma possa se adaptar caso a caso, endereçando atributos e necessidades específicos. Como, por exemplo, para a construção de painéis, alinhando KPIs aos objetivos de negócio do cliente. 

Com a solução da Cortex, o novo líder de Comunicação ganha condições de obter de seu time:

• análises de reputação em tempo real, com indicadores qualitativos e quantitativos;
• monitoramento de mídias tradicionais e plataformas digitais;
• comparação estratégica com concorrentes;
• acompanhamento de tendências de debates da opinião pública;
• mapeamento e monitoramento de bolhas de informação;
• mensuração de retornos sobre os investimentos em relações públicas, comunicação e marketing;
• e muito mais. 

O novo líder de Comunicação pode aproveitar a solução da Cortex para:

Monitorar a exposição da marca em tempo real

Em poucos cliques, montar um dashboard com a real dimensão de como a imprensa e as redes sociais estão falando da sua empresa. Além disso, consegue ver como a concorrência está performando na mídia e no debate coletivo online.

→ Planeje e execute ações de diálogo com investidores no tom e nas horas certas.  

Acompanhar a reputação corporativa com KPIs que falam a língua dos C-levels

Monitorar como cada pilar estratégico, veículo midiático, influenciador ou líder de opinião impacta na imagem da companhia. Isso tendo métricas e indicadores que realmente amparam análises profundas e dimensionam resultados concretos.

→ Elabore relatórios com informações úteis aos boards executivos. 

Fazer benchmarking competitivo para gerar reports contextuais

Ter parâmetros e informações atualizadas para ver o que concorrentes e pares da sua empresa estão fazendo em termos comunicacionais. Dessa forma, as iniciativas comunicacionais e os relatórios terão ainda mais amplitude. 

→ Estabeleça meios de diferenciação e demonstre isso aos investidores. 

Medir e comprovar resultados de ações, campanhas e eventos

Ver como cada iniciativa da área performa tendo o planejamento estratégico como eixo central. Em tempo real, pode-se verificar o que está funcionando e, se necessário, reconfigurar a rota.

→ Aja estratégica e propositivamente para evitar que os investidores fiquem receosos de aportar nos ativos da companhia. 

Antecipar-se às tendências de mídia e às bolhas de informação

Criar relatórios prescritivos com o radar da plataforma para as tendências midiáticas. Além disso, decifrar a movimentação das bolhas de informação que podem impactar negativamente a empresa — ou revelar oportunidades de ampliação do diálogo. 

→ Evite que a companhia seja impactada pelas intempéries da opinião pública — e que o valuation seja negativamente impactado. 

Recursos que só a solução Cortex oferece para o novo líder de Comunicação vencer desafios:

• Dashboards dinâmicos que facilitam a visualização dos dados e a geração de relatórios que amparam decisões ágeis e acertadas nos âmbitos operacionais, táticos e estratégicos.
• Alertas e avisos automáticos nos momentos certos, para que sejam iniciadas ações para reparação de problemas ou aproveitamento de oportunidades.
• Parametrização de indicadores e métricas que permitem análises comparativas dos resultados, inclusive em relação à concorrência.
• Dados e funcionalidades que ajudam a traçar planos de ação e, caso necessário, readequar o curso deles com agilidade e em tempo hábil.

Para vencer grandes desafios e entregar resultados superiores, o novo líder de Comunicação precisa de tecnologia sob medida

Ferramentas tecnológicas não customizadas atendem genericamente os desafios comunicacionais das empresas. Isso limita as perspectivas e também as capacidades de ação da área e, consequentemente, de sua liderança.

O que você achou da reflexão que trouxemos sobre como as soluções não customizáveis dificultam a vida da liderança dessa área e como solucionar esse problema?  

Quer seguir pensando sobre o que o novo líder de Comunicação deve enfrentar daqui para frente, e como ele pode se preparar? Assista: