A inovação no varejo vem tomando forma em virtude do surgimento de novas tecnologias e da transição para o cenário digital. Afinal, cada vez mais vemos novas ferramentas mudarem o modelo tradicional de produção, distribuição e venda de produtos.
Assim, em sua rotina, os executivos de rede e gerentes de lojas do mundo todo agora precisam lidar com um grande número de dados dispersos, provenientes de diferentes dispositivos e fontes.
E aqui no nosso país não é diferente. Por exemplo, o Brasil é líder na América Latina no uso de Big Data, com 46,8% do mercado e uma receita de US $1,16 bilhão, de acordo com informações da consultoria Frost & Sullivan. Uma grande parcela desse número, aliás, diz respeito à área de varejo.
Portanto, essa informação é positiva, pois indica que os varejistas do país estão buscando se inserir na chamada era dos dados. Sendo assim, para entender o que isso significa, vale comentar que todos os dias surgem 2.5 quintilhões de novos registros digitais, de acordo com pesquisa da Techjury.
Por isso tudo, a premissa para o bom desempenho tecnológico das empresas nesse segmento de mercado atualmente passa justamente pela captura, armazenamento e análise de dados.
Vamos conhecer agora os maiores desafios encontrados pelos gerentes e executivos para fazer inovação no varejo.
A inovação no varejo ao redor do mundo: como isso afeta o mercado nacional?
O varejo está evoluindo rapidamente e de forma globalizada. É por isso que gerentes e profissionais da área de vestuário no Brasil estão buscando se adaptar aos novos rumos e às constantes mudanças o mais rápido possível.
Para entender melhor esse movimento, listamos abaixo algumas dessas tendências:
- Plataforma de integração de dados: diz respeito a integração de lojas físicas e onlines por meio do uso de software para comércio de roupas;
- Ofertas segmentadas: definição de ofertas conforme o perfil de cliente e, como consequência, o surgimento de um mercado ainda mais segmentado;
- Maior uso de smartphones para pesquisa: hoje a busca por produtos será cada vez mais realizada pelos smartphones, segundo a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), sendo concluída em lojas físicas ou desktops;
- PDV como centro de experiência: consumidores frequentando cada vez mais os pontos de venda como experiência de consumo e pesquisa.
Nota-se, portanto, uma transformação nos hábitos dos consumidores e nas práticas do comércio varejista.
Naturalmente, as tendências mundiais têm grande reflexo no Brasil. E isso acaba por impor aos varejistas uma corrida pela atualização dos processos de trabalho de forma ainda mais intensa.
Mas como um software pode ajudar a integrar essas inovações constantes e, ao mesmo tempo, contribuir com um melhor desempenho na gestão de produtos, vendedores, e também na fidelização de clientes?
É o que será apresentado a seguir.
A nova geração de softwares e a inovação nas lojas de roupas
Com a inovação no varejo, muitas das maiores empresas desse segmento estão repensando seus softwares para lojas de roupas.
O objetivo agora é obter uma visão completa e integrada das informações e dados de clientes que são gerados por novos dispositivos tecnológicos.
Para que, com isso, os varejistas possam gerir seus negócios de forma mais estratégica e melhor embasar suas tomadas de decisão.
Em suma, a nova geração de softwares para lojas de roupas promove:
- Captura e armazenamento de dados: robôs capturam, limpam e organizam dados externos, internos e primários da empresa. Com isso, todos esses registros ficam armazenados em uma mesma plataforma, sendo possível acessá-los em tempo real;
- Análises flexíveis: a possibilidade de fazer rapidamente análises complexas, que antes eram feitas por meio de várias ferramentas diferentes. Esse processo pode ser segmentado de acordo com os produtos, vendedores e clientes;
- Workflows integrados: fluxos de trabalho operados de dentro do software, permitindo uma comunicação mais rápida, integrada e transparente com todo o time. Há colaboração entre a matriz e as lojas, e vice-versa. Isso também permite visibilidade para toda a empresa através de wallboards;
- Tomada de decisão ágil: com todas as informações sobre time de vendedores, produtos e clientes, fica possível que os varejistas tomem decisões mais assertivas, com base em informações seguras e sempre atualizadas.
Ou seja, todo o processo acontece por meio de uma única plataforma. Assim, funciona, na prática, como um grande hub de inteligência de dados.
É por isso que nos últimos anos as soluções de Big Data e ciência de dados vêm se destacando como o caminho ideal para solucionar os desafios da inovação em lojas de roupas e no varejo em geral.
Resumindo, o que temos de inovação no varejo?
O atual cenário de inovação no varejo já é uma realidade. São tendências com o suporte de práticas de automação e que geram mais e mais dados a cada dia que passa. Com isso, uma nova geração de softwares para loja de roupas começa a se destacar por combinar big data e data science no apoio à gestão.
Tal associação se apresenta como solução para integrar informações relevantes — como dados de clientes e tendências de mercado — de múltiplos dispositivos tecnológicos e, assim, gerar mais inteligência de mercado a partir dessas informações.
Como consequência, se tornou possível aos gerentes de lojas e executivos de rede atingirem ganhos, como mais:
- resultado em vendas;
- controle dos pontos comerciais;
- assertividade para atrair e fidelizar clientes;
- agilidade na comunicação com os times de funcionários;
- tomada de decisão mais ágil e embasada em dados.
Portanto, se você deseja aprimorar a área Comercial do seu negócio com todos esses benefícios, há soluções de mercado que podem te ajudar com ferramentas completas de inteligência de vendas.
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