Por que devo trocar minha clipadora pela Cortex?

Cresce a cada dia o número de companhias que trocam serviços de clipagem pela solução de inteligência de Comunicação da Cortex. Essas empresas entendem a importância do monitoramento de mídia em tempo real e de comprovar a contribuição da Comunicação para os indicadores estratégicos do negócio. 

Mas como isso é feito na prática?

É o que vamos te mostrar, guiando sua leitura pelos seguintes tópicos:

• em quais frentes a plataforma da Cortex se diferencia das clipadoras;
• por que e como a Cortex entrega mais e melhor que as clipadoras;
• o que muda no dia a dia dos profissionais de Comunicação e PR ao adotar a solução de Comunicação da Cortex;
• e muito mais.

Confira!

Por que o trabalho das clipadoras se tornou ultrapassado?

Clipadoras são empresas especializadas no rastreio de veículos de mídia jornalística. Normalmente contratadas pelas empresas para buscar ativamente as menções à marca do cliente, que pode ser pessoa ou uma empresa. 

O trabalho em si consiste no monitoramento do online, TV e rádio. Seja de maneira manual ou com a ajuda de ferramentas tecnológicas.

Outro ponto importante: as clipadoras normalmente se detêm às menções explícitas. Elas mostram taxativamente quando a marca ou personalidade é mencionada, deixando de lado, muitas vezes, as inferências, ou citações indiretas.

Por isso o trabalho delas hoje não atende a necessidade das marcas. É preciso um olhar cuidadoso sobre a mídia convergente e as bolhas de informação que se formam nos ambientes online.

Na convergência midiática:

• a esfera da opinião pública foi infinitamente alargada, fazendo com que as empresas perdessem totalmente o controle do que as pessoas dizem sobre elas;
• os influenciadores digitais despontaram, sendo capazes de elevar ou rebaixar como uma marca é vista com apenas alguns posts nas redes sociais;
• a reputação da marca define o sucesso do negócio — vendas, valor de mercado, captação de investimentos e outras frentes dependem dela;
• crises de imagem passaram a acontecer com maior frequência e mais intensidade; 
• o público em geral vive o que alguns especialistas chamam de “consumismo de linguagem”, o que faz com que as marcas precisem constantemente alimentá-lo;
• a produção de conteúdo deve ser ativa em todas as marcas;
• a atuação comunicacional multicanal é essencial;
• a inteligência de dados é requisito fundamental para os profissionais da área, que devem analisar, interpretar e usar variadas fontes de informação.

As bolhas informacionais

Também chamadas de bolhas ideológicas, nada mais são do que ambientes de diálogo e intercâmbio de ideias pouco abertos ao contraditório. A saber: fóruns de discussão, feeds e comunidades das redes, grupos de aplicativos de mensagens, entre outros. 

Nelas, pessoas com pensamentos e convicções parecidos atuam como se as suas visões sobre determinados temas fossem as únicas corretas. 

Isso pode acontecer de maneira orgânica: os usuários simplesmente buscam juntar-se a outros que compartilhem das mesmas paixões. Contudo, há casos em que bolhas ideológicas são deliberadamente criadas com fins de manipulação do debate coletivo.

Seja como for, a intensidade emocional em torno de determinados temas faz com que falar, mesmo de forma comedida, provoque respostas antagônicas.

Para gestores e profissionais de Comunicação e RP importa saber que, muitas vezes, esse fenômeno respinga nas empresas. Elas podem ser enredadas em polêmicas nas quais nem sempre estão diretamente envolvidas — boatos, detrações intencionais, fake news etc. 

Organizações que têm compromissos relacionados ao ESG, ou que navegam por um universo de negócios propenso a crises de imagem, devem estar atentas a essa realidade. Incluindo aquelas cuja marca se posiciona em temas como diversidade e inclusão.

→ Em síntese, não dá mais para esperar um relatório de clipping antes de agir diante da mídia convergente e do fenômeno das bolhas informacionais e ideológicas. Pelo contrário, as empresas precisam assumir o controle e isso se dá por meio de alta tecnologia — como você vai ver nos tópicos que seguem!

Clipadoras x Cortex: quais são as principais diferenças?

A solução da Cortex é desenvolvida para que os profissionais de Comunicação Corporativa lidem com a opinião pública largamente ampliada pelas mídias digitais. 

Ela permite acompanhar, em tempo real, o que dizem jornalistas e, ao mesmo tempo, as ações de líderes de opinião, influenciadores e do público em geral. 

A solução conta com uma gama de indicadores de Comunicação customizados para cada tipo de desafio do cliente.

Também é correto afirmar que a plataforma da Cortex é superior ao que as clipadoras oferecem. Isso porque fornece dinamicidade ao trabalho dos profissionais encarregados de estruturar e executar a Comunicação Estratégica. 

No quadro a seguir, confira um resumo do comparativo entre as clipadoras e a solução da Cortex:

→ Leia também:

• Do clipping à gestão integrada de Comunicação

O que muda no seu dia a dia com a inteligência de Comunicação da Cortex?

Há uma superioridade visível quando se compara a solução de inteligência de Comunicação da Cortex com o trabalho das clipadoras tradicionais. 

Por exemplo, no que diz respeito ao monitoramento de tendências de mídia. 

Nossa plataforma possibilita que os comunicadores percebam as temáticas que tendem a entrar no debate coletivo. A partir disso, eles conseguem:

• antever possíveis crises de imagem — assuntos sensíveis a marca ou a seu segmento de mercado ganhando a imprensa ou as trends das redes;
• encontrar oportunidades de diálogo com públicos específicos — produção de conteúdo em canais próprios ou como sugestão de pauta para repórteres;
• analisar comportamentos de público-alvo, agentes midiáticos e influenciadores — para criar ações comunicacionais mais direcionadas;
• diferenciar-se da concorrência — por ser mais ágil em perceber o que é relevante para o público-alvo e a sociedade em geral;
• entre outras vantagens.

Por que a Cortex entrega mais e melhor que as clipadoras?

A solução da Cortex vai muito além do clipping tradicional. Ela fornece a gestores e analistas de Comunicação e RP:

• visão unificada da reputação para diferentes públicos, como imprensa, líderes de opinião e público em geral nas mídias sociais;
• análises aprofundadas da contribuição da área para os objetivos estratégicos do negócio;
• recursos, dados e insights para gestão de reputação e gerenciamento de crises de imagem;
• dashboards completos para benchmarking competitivo — comparação realista/contextualizada com a concorrência;
• mensuração de resultados globais e em nível granular, com dados quantitativos e qualitativos — rompendo com a tradição de demonstrar resultados de maneira subjetiva;
• detecção, análise e acompanhamento de bolhas de informação;
• monitoramento da divulgação dos balanços financeiros nas mídias, comparando com concorrentes e vendo o impacto na reputação da marca; 
• e muito mais.

Mais inteligência de Comunicação e comprovação dos resultados da área

A Comunicação Corporativa agora tem que lidar com um cenário mais volátil, incerto, complexo e ambíguo. Essa nova realidade facilita o surgimento de crises de imagem ao mesmo tempo em que aumenta a relevância estratégica dos comunicadores para os negócios.

Mais do que nunca, os líderes da área precisam mostrar o valor de seu trabalho para a alta gestão. Por isso, cresce a necessidade do uso de dados e métricas não-subjetivas nos relatórios apresentados pelos gestores de comunicação. 

Assim, o clipping tradicional deve ser deixado para trás para dar lugar à uma análise de resultados mais orientada a dados.

É aí que a solução da Cortex ganha força nas companhias que já entenderam que não basta apenas contar com os serviços de uma clipadora.  Mas que precisam de inteligência de Comunicação para ter mais resultados com impacto no negócio e visibilidade.