O cruzamento de dados externos e internos é a síntese da gestão orientada por análise de grandes volumes de informações. Ele vem sendo difundido à medida que as empresas entendem o valor desses ativos para a obtenção de insights acionáveis.
Essa prática também ganha força conforme mais organizações percebem que o poder analítico de suas lideranças é um diferencial competitivo. Afinal, se as decisões são pautadas por evidências, e devidamente contextualizadas, elas tendem a ser mais racionais.
Agora, você sabia que cruzar dados externos e internos é o pilar da inteligência de mercado? Que essa prática, quando realizada com método, eleva a lucratividade e impacta positivamente a sustentabilidade dos negócios?
Vamos te ajudar a refletir sobre isso ao longo deste artigo, no qual você vai ver:
Acompanhe!
Em 2020, a discussão sobre a importância dos dados para os ecossistemas empresariais chegou ao seu auge. Afinal, vivíamos a pandemia de COVID-19, que fez com que os mais variados negócios entrassem numa corrida para digitalizar suas operações.
Naquele mesmo ano, a produção global de dados girou em torno de 40 trilhões de gigabytes, segundo a Gartner. Dessa forma, ficou claro que a expansão da transformação digital levou a um ritmo impressionante de geração de novas informações nesse período.
Esse movimento foi percebido com bastante força, por exemplo, nas operações comerciais das empresas B2B. Por um lado, mais de 70% dos compradores assumiram o online como principal canal de relacionamento. Por outro, cresceu a preocupação dos profissionais com a segurança da informação, conforme um estudo da McKinsey.
De lá para cá a importância dos dados só fez crescer. Tanto é assim que até 2023, mais de um terço dos negócios vão investir em ferramentas para auxílio à tomada de decisão, prevê a Gartner. E ao menos 33% deles terão analistas 100% dedicados a isso, conforme a mesma consultoria.
Na prática, o que as companhias mais bem-sucedidas já perceberam é que precisam investir em inteligência de mercado. Que uma gestão guiada por dados tem o poder de:
Agora, quando falamos neste tema, é importante termos ciência de que devemos trabalhar tanto com dados internos quanto externos. Ou seja, fazer o cruzamento de ativos produzidos pela empresa com aqueles vindos de grandes bases informacionais públicas.
Também é preciso ponderar que trabalhar com dados ainda é um desafio para muitas empresas. Isso porque, como esse material é gerado diariamente, forma um volume grande que demanda tempo e habilidades analíticas.
A palavra-chave aqui é priorização. Deve-se escolher quais registros realmente ajudam a empresa a alcançar objetivos ou metas específicas — um processo conhecido como mineração.
Para tal, o primeiro passo é diferenciar os tipos de dados. Só assim será possível criar filtros de acordo com as necessidades da companhia.
Há várias formas de fazer essa diferenciação, sendo a primeira delas a classificação entre:
A partir daí, os próximos passos são o armazenamento e o processamento (com higienização, enriquecimento, clusterização, entre outras práticas). Por fim, paralela ou posteriormente, parte-se para o processo de análise em si.
Para fazer a distinção entre externos e internos, é preciso saber o que eles são de fato, certo? Confira um detalhamento nos tópicos que seguem!
São aqueles que vêm de pesquisas e análises externas ao negócio. Tratam do mercado global ou o segmento de que a empresa faz parte. Esses dados podem ser coletados e processados a partir de fontes contratadas pelos gestores ou terceirizadas.
Com eles, dá para descobrir informações sobre:
Junte essas possibilidades com a rotina corporativa cada vez mais ligada à internet e apps de serviços diversos. Entende, então, como as tecnologias têm sido o braço direito dos negócios? Elas permitem a coleta, o armazenamento e o processamento de dados externos.
Por isso, para estruturar a área de Inteligência de Mercado, vale investir corretamente em ferramentas, softwares e estratégias data driven que ajudem a lidar com os desafios do negócio de diversas formas.
Para aprimorar a inteligência competitiva, por exemplo, você pode acessar notícias do mercado, informações sobre concorrência, entre outros.
A tecnologia permite ir além da captação de dados. Sendo assim, dá para analisar essas informações em tempo real e, então, gerar insights mais rápidos.
Como o nome já sugere, eles levam esse nome pois vêm de uma coleta interna. Também podem ser considerados dados primários. ERP e CRM, por exemplo, são ferramentas que os armazenam e organizam.
São dados internos informações de:
Portanto, ao conhecer os dados internos da sua empresa, você consegue trabalhar com eles para:
Sob a ótica da inteligência de mercado, tanto dados externos quanto internos podem melhorar o posicionamento do negócio em seu ramo de atuação. Quando combinados, eles ajudam a traçar estratégias de marketing, comunicação, vendas, atendimento, entre outros.
Quer alguns exemplos? Essa combinação ajuda a:
Use os dados internos do seu CRM para, por exemplo, compreender melhor o consumo do seu produto ou serviço. Afinal, a inteligência de mercado também usa dados para processar informações mais subjetivas, desejos, expectativas e as preferências de quem consome ou não o que uma empresa oferece.
Para finalizar, queremos te contar como aqui na Cortex temos ajudado muitas empresas a explorar dados externos e internos. Nós fazemos isso fornecendo a plataforma de Inteligência de Vendas B2B mais poderosa da América Latina.
Ancorada em Inteligência Artificial, Ciência de Dados, Big Data e Analytics, essa solução dá acesso a mais de 17 mil bases de dados sempre atualizadas. Também proporciona mais de 50 variáveis para cruzamento de informações internas e externas.
Elevando significativamente o poder analítico dos profissionais de Vendas, Inteligência de Mercado e Marketing, Inteligência de Vendas B2B permite:
Dentro da transformação digital, a inteligência de mercado é um recurso necessário para empresas de todo porte e segmento.
Sabendo disso, cabe às empresas saber diferenciar os tipos de dados extraídos para analisá-los da forma certa.
Vimos que os externos vêm de pesquisas e análises do mercado global ou do segmento de que a empresa faz parte. Portanto, eles ajudam muito a traçar novas estratégias a partir de uma visão sem achismos do mercado e do público.
Enquanto isso, os internos são aqueles coletados pela própria companhia. Isso quer dizer que o uso deles terá como ponto de partida a performance da organização em diversos aspectos.
Concluímos que ao levantá-los, as empresas então percebem o poder de informações coerentes e confiáveis para traçar um plano com uma boa equipe e verba de modo acertado.
Como você tem explorado dados internos e externos em seu negócio?
Sobre a Cortex
A Cortex é a empresa número 1 em soluções de inteligência para crescimento. Caso queira saber como prospectar clientes com inteligência de dados, conheça nossa solução de Inteligência de Vendas B2B.
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