Desenvolver o poder analítico em resultados de PR é imperativo para todas as empresas empenhadas na manutenção de seu legado reputacional. Sem isso, os esforços de Relações Públicas geram impactos muito aquém do desejado.
Afinal, estamos falando de uma série de processos de comunicação estratégica destinados a construir relacionamentos mutuamente benéficos entre as organizações e seus públicos.
Agora, como isso deve ser feito?
É o que vamos te responder em detalhes guiando sua leitura pelos seguintes tópicos:
Confira!
Quando falamos em Relações Públicas (PR), nos referimos ao conjunto de atividades para estabelecer e manter compreensões entre uma empresa e seus stakeholders. Isso dos funcionários à opinião pública em geral, passando por clientes, acionistas e assim por diante.
Trata-se, portanto, de algo muito estratégico para as companhias. Tanto que os negócios e investimentos nessa área devem movimentar mais de 129 bilhões de dólares globalmente até 2025, segundo a Statista.
Olhando especificamente para o que compõe uma estratégia de RP, vemos que ela depende da definição de objetivos claros, bem como de planos de ação desenhados e executados sob medida para a companhia.
Ademais, de profissionais altamente capacitados, tecnologicamente equipados e com inteligência de dados para captar, processar e analisar grandes volumes de informações — e, assim, agir com agilidade e assertividade.
Só assim, é possível se chegar a um fluxo de trabalho bem azeitado, que proporcione:
Aqui entramos em um campo que merece atenção: embora as agências de Comunicação desempenhem um papel importante na execução de campanhas e na obtenção de cobertura na mídia, a maioria delas ainda não consegue elevar o poder analítico em resultados de PR.
Isso acontece por diversas razões, sendo as que detalhamos nos tópicos que seguem as principais.
Muitas agências de comunicação concentram-se predominantemente na criação e execução de campanhas de PR. Elas, não raro, negligenciam a importância de medir o impacto dessas iniciativas com máxima precisão.
Isso normalmente ocorre porque a coleta e análise de dados requerem ferramentas especializadas. Além disso, é preciso investir em capacitação para que os profissionais envolvidos consigam extrair insights valiosos de grandes volumes de dados.
Veja o exemplo da mensuração de resultados de PR. Ela já é complexa por si só: tradicionalmente é feita de maneira mais subjetiva, o que vai de encontro com o que os boards executivos esperam atualmente.
Há muitas agências de Comunicação ainda voltadas para a contagem de clippings ou do alcance estimado. E isso já não dá mais conta de entender os impactos reais das ações na percepção da marca, na geração de leads e no engajamento do público-alvo.
Outro ponto que dificulta o poder analítico em resultados de PR na maior parte das agências de Comunicação é a falta de domínio tecnológico.
Se olharmos para o avanço da Inteligência Artificial, por exemplo, isso fica bem claro.
Basicamente, é difícil encontrar uma agência com capacidade de desenvolver algoritmos próprios de aprendizado de máquina — por uma questão de limite orçamentário, mas também porque o core business delas tem outra orientação.
No detalhe, o uso de tecnologias não proprietárias dificulta a profundidade ou a personalização necessárias para análises detalhadas.
Essa realidade limita a capacidade de obtenção de insights sob medida para cada cliente — com suas necessidades próprias, seus limites e outras particularidades.
→ Dê o play no vídeo a seguir e confira um bate-papo sobre os desafios e as oportunidades da Inteligência Artificial em Relações Públicas:
A boa notícia é que as companhias não precisam terceirizar suas iniciativas de PR, pois já dispõem de alta tecnologia para realizá-las indoor. E isso, aliás, vem acontecendo com as mais bem-sucedidas nessa área.
Veja o exemplo do Itaú, que passou a basear sua tomada de decisões em dados concretos sobre sua exposição na mídia tanto para a imprensa quanto para o mercado. Esse, que é o maior banco privado brasileiro, transformou seu indicador de PR em um indicador da Diretoria de Relações de Investidores e Finanças com ajuda da Cortex.
Muitos outros clientes da Cortex já fizeram essa virada. Tais como Vivo, BTG Pactual, L’Oreal, Sem Parar e MRV.
A Cortex potencializa o poder analítico em resultados de PR, pois fornece solução tecnológica e métodos sob o guarda-chuva de PR Intelligence. Proporciona recursos de Inteligência Artificial com algoritmos de machine learning e processos com desenvolvimento próprio.
Com a solução da Cortex, gestores e analistas de Relações Públicas dispõem de de monitoramento de mídia, pesquisas de mercado, análise de redes sociais e outras formas de coleta e análise de dados relevantes.
Além disso, os clientes Cortex conseguem a colaboração próxima entre equipes internas de PR com Comunicação, Marketing e outros departamentos. Ou seja, alcançam uma abordagem integrada e holística para a avaliação do desempenho de PR.
No detalhe, a Cortex proporciona facilidade estratégica e operacional para:
Diante dos desafios atuais, depender totalmente de agências de Comunicação não é mais recomendado. Especialmente se o objetivo é conseguir a tangibilização dos retornos obtidos com RP, visando a melhoria contínua.
A melhor escolha é investir em alta tecnologia e capacitar os profissionais da área para que eles possam fazer análises profundas em grandes volumes de dados. Só assim é possível chegar ao tão sonhado poder analítico em resultados de PR.
A Cortex é a empresa número 1 em soluções de inteligência para crescimento. Caso queira saber como analisar sua reputação e dos concorrentes em todas as mídias online e offline com monitoramento integrado em tempo real, conheça nossa solução de Comunicação Estratégica e Reputação.
Ou, se preferir, não perca tempo: agende uma conversa com a equipe de especialistas Cortex e traga sua estratégia de comunicação para a era dos dados.